segunda-feira, 18 de abril de 2011

Gordinha passa da tímidez à ousadia - I

Após sair com garotas conhecidas via web,  encontrei Vanessa. Descobri aquela jóia de garota num site dedicado a gordinhas - minha preferência. Por sorte, era das poucas moradoras do DF. À época, eu ainda estava indeciso sobre iniciar um relacionamento sério ou seguir provando novas experiências. Coincidência, ela também. Apesar de vacilante, preferia evitar qualquer compromisso. Filha de comerciantes, era moça recatada. Discreta, de poucas palavras. No entanto, entre quatro paredes, se revela.
Quando nos conhecemos, ela estava loira, com luzes nos cabelos - após passar por uma fase morena, outra ruiva. Após os primeiros contatos, fluidos por gostos como rock, marcamos alguns encontros no centro de Brasília. À primeira chance, consegui um beijo. Me surpreendi comigo mesmo, em geral na defensiva, mas não queria perder a chance. Fui recompensado: tinha um beijo perfeito, parecia se encaixar no meu com lábios e movimentos. Como costuma ser calada, só com a aproximação pude perceber o real interesse.
Na verdade, dificilmente definiria Vanessa como gorducha, mas como cheinha, no máximo. Ela devia se sentir assim em razão de um padrão estético absurdo e, lamentavelmente, muito difundido. Apesar da timidez, se mostrava provocante, talvez sem perceber, com um olhar bem desenhando, reforçado pelo traçado da maquiagem. Tínhamos alturas próximas, útil para caminhar um com os braços envolvendo a cintura do outro. Adorava suas pernas, de coxas grossas. Graças à fartura do corpo, era curvilínea, dando volume também à bundinha. Sabia explorar o potencial dos seios, médios, em decotes maliciosamente escolhidos.
Nos encontros iniciais fiquei em dúvida sobre o interesse dela, mas a falta de ousadia, a princípio, se devia à timidez, dizia. Com ela, tive minha primeira transa dentro de um carro, inédita também para Vanessa. Morava razoavelmente perto de mim, então conseguia emprestado o dos meus pais - por causa do pouco tempo habilitado, só confiavam que eu dirigisse curtas distâncias. De carro, a ida da minha casa até à dela levava meia hora, no máximo. Estar juntos só aumentava nosso desejo, que era represado pela falta de oportunidade. Até então, nós víamos em lugares abertos, como shoppings e praças, sem maior intimidade.
Quando tinha o volante à mão, tocava direto ao seu encontro. Certa noite, a saída evoluiu. Decidimos buscar um lugar mais reservado. De volta ao meu condomínio, estacionei em terreno vazio, abaixo de uma escola. Sozinhos, após conversarmos, nossos beijos se intensificaram, conosco ainda sentados nos bancos dianteiros. Com os amassos cada vez mais ousados, logo passamos para os detrás, mais confortáveis e espaçosos. Podia aproveitar melhor seu beijo, sentir seu corpo com mais liberdade. Os vidros começavam a embaçar, enquanto nos devoramos como lábios colados, enquanto acariciava, apalpava e apertava seus seios.
Minhas mãos corriam suas coxas com desejo, ainda por cima do tecido jeans. Logo ergui sua blusa e mamei aqueles peitos deliciosos, suculentos. Chupei, lambei, abocanhei. Com a ponta da língua, aticei os biquinhos, já rígidos. Meus dedos, à essa altura, acariciavam a xota por cima da calça. Me ergui um pouco, para beijar sua boca. Ela, então,libertou meu pau e começou a masturbar. Com o pouco espaço, o cacete, já latejando, estava mirando para seu rostinho, enquanto roçava nos seus seios. Em seguida, passei a beijar sua barriga, um centímetro por vez, cheguei a lamber e morder seu umbigo, como provocação. Tomado de tesão, arranquei sua calça. Após dedilhar a grutinha ainda protegida pela calcinha, tirei a pequena peça, cuja umidade podia ser sentida por fora, e encontrei grata surpresa.

Vanessa tinha um sexo esculpido, a bocetinha tinha fronte volumosa, como uma obra. Entre os grandes lábios, se impunha um clitóris robusto. Conferi boa parte dessas características com a boca. Despida da cintura para baixo, já chupava com gana a xoxota. Só melhorava. Além de raspadinha, ela tinha um suco incrível, como o melhor dos méis, doce e saboroso. Viciante. Lambia da entrada até o grelhinho, onde me detinha e chupava. Afundava a língua na grutinha, me deliciando com seu néctar único. Ela, por sua vez, segurava meu cabelos e gemia. Percebi como me olhava com satisfação, enquanto recebia o oral.
Senti quando me puxou pelos ombros, levando minha boca de encontro à dela e meu pau em direção à bocetinha. De pernas abertas e encostada no banco traseiro, me beijou intensamente, provocando o próprio mel, enquanto comecei a meter devagar, com camisinha. Era incrível. Já havia percebido quão apertada era enquanto penetrava com os dedos durante o oral, mas apenas apenas ao penetrar pude saber como era prazeroso desbravar aquela grutinha. Sinceramente, acredito que não devia nada a qualquer virgem - embora nunca tenha estado com uma. Cada lance tornava a noite memorável. Um tanto desajeitados no início, espaço mínimo, logo nos acomodamos no banco e fodemos intensamente.
Me surpreendi com a transformação. Conforme a transa seguiu, todo traço de timidez desapareceu. "Me fode, gostoso. Safado. Mete", gemia, enquanto recebia, deitada no banco, a vara grande e grossa na bocetinha. Antes calada, agora comandava as estocadas. Caso passasse alguém, nada veria: uma espessa camada de vapor cobriu os vidros. Cheios de tesão, quisemos mudar. Ela ficou de quatro, para receber o membro por trás. Segui metendo naquela bocetinha gostoso, agora ajustada à vara, enquanto segurava ora seus cabelos, ora seus seios. Vanessa se inclinou novamente e fodemos de frente um para o outro. "Goza, vai", soltou, entre suspiros. Intensifiquei os movimentos, até despejar toda minha porra, com nossos corpos colados. Perfeito. Embora o tesão pudesse alongar a noite, precisávamos voltar. Seria somente o primeiro de nossa série de encontros

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