quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Pais de gordinha viajam e aproveitamos a casa - II

   Voltei à casa de Paula na noite seguinte. Durante o dia, nos falamos via internet e me contou ter adorado o encontro anterior. Fiquei feliz em saber que causei boa impressão e, ainda mais, por ter proporcionado tanto prazer, segundo ela contou. Naquela segunda visita, cheguei quando já havia anoitecido, diferente do dia anterior, quando passamos a tarde conversando. Dessa vez, éramos mais íntimos. Acomodados no sofá da sala, sentados um ao lado do outro, logo estávamos atracados num beijo quente.
    Minhas mãos voltaram a correr aquele corpo farto, com mais liberdade, enquanto beijava seu pescoço e mordiscava sua orelha com desejo. Dos seus cabelos e coxas, cada uma seguiu para apreciar os seios enormes daquela morena gordinha, de lábios grossos e maravilhosos. Meu pai já furava a calça jeans. Desde as fotos e ainda mais depois dos beijos, não conseguia deixar de imaginar como seria sua boca carnuda nele. Os amassos esquentaram cada vez mais. Acariciava sua bocetinha, massageando seu clitóris e explorando com os dedos a fenda melada, quando guiei sua mão de Paula sobre minha calça. Ao receber o toque, o cacete já dava forma pontiaguda ao tecido de tão duro.
    Com ela sentada, fiquei de pé e ergui sua blusa, para chupar os seios. Abocanhei com tesão, chupei inteiros, lambi e pressionei os biquinhos, de leve, com os dentes. Agora, com minhas calças baixadas, ela punhetava o pau com mãozinha fofa e macia - uma delícia. Dessa vez, mais ousada, decidiu mamar ao ver o mastro latejando em frente ao rostinho. Observei como ela abocanhou a vara. Conforme imaginei, era mesmo ótima chupando. Iniciou um boquete molhado e gostoso, tão esperado. Conseguiu, como poucas, acomodar a tora inteira na boca com poucas tentativas.
    Estava demais, Paula mamava de modo divino. "Ouvir seus gemidos é o melhor", comentou num intervalo entre uma e outra lambida pela extensão do cacete. Depois, engolia a pica novamente, com minhas mãos em seus cabelos conduzindo seus lábios. Já me continha para não gozar, mas ela aceitou receber meu leite em sua boca. Acelerou a chupada, enquanto também masturbava. Que tesão de gordinha! Meu gozo, intenso e memorável, explodiu em jatos dentro daquela boquinha perfeita. A porra jorrou farta, embora ela tenha engolido boa parte, ainda escorreu sobre seus seios e suas coxas.
    Ainda no sofá, continuamos a noite transando ali mesmo, antes de irmos dormir. No dia seguinte, véspera da volta dos pais dela, segui para minha casa. Apesar de eles terem prolongado a viagem, não conseguimos marcar outro encontro. Desde então, só temos nos falado via internet. Por vezes, o clima esquenta quando surgem as lembranças das noites passadas juntas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário