sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sábado desanimador rende transa com amiga


 Impedido de ver a garota com quem estava ficando, decidi acompanhar um amigo até uma festa, em Sobradinho - moro no Distrito Federal. Com o fim recente do namoro, a agonia de ficar em casa logo tomou conta dele. Da minha parte, era melhor evitar visitar a tal moça, que preferia ficar só por estar "naqueles dias". Como não tínhamos nada sério, apenas nos pegávamos à primeira oportunidade, não considero a transa surgida naquela noite de sábado uma traição, embora tenha me deixado com dúvidas, por ter sido uma conhecida.
    Há poucos meses conhecia Magnólia. Alta e esguia, nunca despertou nenhum interesse especial em mim, afeito às curvas. Nos encontrávamos em festas e shows, por termos amigos em comum. Era simpática comigo, talvez um tanto mais atenciosa devido ao meu emprego, razoável para minha idade. Até onde sei, tem uma filha e, acredito, está na segunda metade das casa dos vinte. Apesar o pouco contato, o papo entre nós sempre correu solto, lubrificado pelo álcool - constante em todos nossos encontros.
    Na noite de sábado, não seria diferente. Sentia ela mais próxima de alguns colegas nossos e cheguei a desconfiar que já tenham tido algum envolvimento, mesmo que passageiro ou indefinido. Sem opções melhores ou acessíveis, meu amigo e eu fomos à casa de outro colega, onde os outros costumam se reunir para conversar e beber. Nenhum de nós tinha destino mais interessante. Magnólia também foi. Papeamos e ela se mostrou interessada, no mínimo, na conversa. A noite, porém, seguiu com muita bebedeira.
    Perdi parte do hábito de sair e beber após passar um ano namorando. Poucos goles após chegada me deixaram mal. Já passava das duas da manhã, quando me sentei em uma cadeira, para me recuperar. Embora tonto, me lembro como ela Magnólia se prontificou a ajudar. Disse que me medicaria. Da bolsa, o comprimido seguiu para a mão e, ato contínuo, para a boca dela. Comigo sentado, depositou a pílula na minha boca. Em seguida, também com os lábios nos meus, trouxe a água que deveria me facilitar a engolir.
    Meus amigos sugeriram que eu fosse para o quarto, devido ao estado. Sobre um colchão cômodo, dormia um casal de amigos. Magnólia também entrou, percebi quando a vi sentada na cama, ao meu lado. Antes disso, ouvi quando dissera, na sala: "Estou mesmo precisando disso", respondendo a um amigo que passara a nela. Agora, estava ali, ao alcance das minhas mãos. Quando entrou, deixou a porta fechada quase de todo, escurecendo o ambiente. Instigado pela "brincadeira" do remédio e com coragem etílica, passei a acariciar suas coxas, com metade à mostra pela saia curta, enquanto conversávamos. Tinha pernas bonitas, bem depiladas e com os pelinhos restantes descoloridos. A residência dela se resumiu a poucas palavras, em tom de provocação.
   Precisei, entretanto, deixar o quarto, com ânsia de vômito. Passei mal, por causa da bebida e do comprimido. Mais uma vez, ela me acompanhou. Quando percebemos, uma conversa de perto se tornou um beijo intenso, no quintal da casa. Com ela apoiada num carro, começaram os amassos. Ainda nos beijávamos, de pé, quando voltei a aproveitar daquelas pernas e pude segurar, com vontade, sua cintura torneada. Sua mão alcançou meu pau, rígido, acariciando por cima da calça. Ansiosa, pôs para fora e passou a punhetar, enquanto eu chupava seus seios. "É tão bom sentir um duro assim", deixou escapar sentindo a tora pulsar em sua mão. Guiou até a entrada da bocetinha, peluda no topo e livre pela saia levantada, ficou pincelando na entrada.
    
Cegos de tesão, já começamos a meter ali mesmo, de pé e de frente um para o outro. A altura parecida ajudava. Segurando uma das pernas dela, invadia a xota molhada com facilidade. Ela gemia, quando se lembrou da proximidade da casa onde estavam nossos amigos, a qualquer momento podiam sair pela porta. Pensou em parar, mas disse que poderíamos ir para frente do carro, num canto mais reservado.
    - Talvez seja melhor pararmos, você não estava passando mal?
    - Não vê quando me fez bem?, provoquei levando sua mão à vara dura e molhada pelos seus sucos.

    Deitei a gostosa no capô, com as pernas para o ar. Com uma mão em sua nuca e outra em sua cintura, meti fundo, aos poucos. Primeiro devagar, depois cada vez mais forte e rápido, ouvindo seus gemidos e uma ou outra palavra de preocupação em sermos vistos. Com certeza, a ideia também a excitava. Apoiei suas pernas nos meus ombros e fodemos um pouco mais, até ela querer mudar. Se apoiou no carro, virada com suas costas tatuadas. Pude penetrar a bocetinha molhada por trás. Meti fundo, ora segurando pela cintura, ora pelos cabelos, até ela voltar a se preocupar: teve a impressão de que éramos observados.
    Com o clima mais frio, pelo constrangimento de sermos conhecidos e por interrompermos a transa, voltamos ao quarto. Não sei alguém realmente nos via - na hora, pouco me preocupei. De volta às quatro paredes, retomamos as carícias. Ficamos de ladinho. Passei a enfiar longa e profundamente, atolando o pau inteiro e retornando, enquanto ouvia seus gemidos baixos. Precisávamos ser discretos, devido ao outro casal hospedado, e ela preferiu parar por ali, sem que nenhum dos nós gozasse. Ao acordarmos, ela elogiou a noite, mas o relacionamento entre nós, como era previsível, ficou estranho. Pelo visto, ela pretendia algo mais sério, objetivo diferente do meu à época.

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