terça-feira, 26 de abril de 2011

Gordinha passa da tímidez à ousadia - II

    No primeiro encontro, como dito, o tesão incontido nos levou a transar ainda no carro, mas tivemos mais conforto no próximo, nossa estreia em um motel. Como nasceu e cresceu na mesma cidade, Vanessa temia que fossemos vistos por ali, preferia marcar em outros lugares. Saímos algumas vezes para o centro de Brasília, ponto médio para os dois. Os encontros aos fins de semana se tornaram cada vez mais costumeiros. No sábado seguinte à  primeira transa, tínhamos destino certo, combinado dias antes.
    Antes de irmos, resolvemos brincar. A meio caminho, paramos numa estrada, de acesso a uma fazenda. Entre nossas cidades, há pista isolada, sem trânsito e em região de chácaras. Estacionei, em lugar reservado. Sozinhos, nos beijamos com paixão. Começamos as carícias ainda nos bancos dianteiros. Os amassos logo esquentaram, com ela passando a mão pelo meu tórax enquanto eu massageava seus seios, beijando e mordendo seu pescoço. Meus dedos correram entre suas coxas e encontraram a bocetinha, ainda protegida pelo jeans. Ela, em retribuição, sacou meu pau da calça e iniciou uma gostosa punheta, recrudescendo nosso tesão. Excitadíssima, ela quis que fossemos logo. 
    Com os vidros levemente embaçados por nossa excitação, tocamos para o motel, onde ficaríamos mais à vontade. Como ambos tínhamos compromisso na manhã seguinte, só pudemos nos aproveitar por duas horas - muito bem passadas. O lugar valia a pena: pela primeira vez tínhamos o conforto de uma cama. Já aquecidos pelo amassos no carro, nos atracamos com ainda mais intensidade ao entrar no quarto, iluminado apenas pelo tênue tom violeta das lâmpadas. Ela preferia assim, devido à timidez. Concordei: não prejudicava em nada para apreciá-la e a luz, semelhante a de boates, ressaltava ainda mais seu rosto. Estava linda. Nos despimos entre beijos e carícias. 



    Deitei Vanessa, passei a explorar seu corpo. Depois de abocanhar os seios, chupando inteiros, mordendo de leve os biquinhos, comecei a chupar sua bocetinha, após morder e beijar suas pernas, dos pés à entrada do pote de mel. Mais uma vez, provei aquele suco saboroso, surgido da grutinha depilada com cuidado. Lambi toda a extensão, desde a fenda e entre os lábios. Com a língua, explorei o interior justo, quente, molhado. Suguei com vontade e carinho seu grelho avantajado, colhendo gemidos deliciosos. Agora, ela queria me provar. Após um beijo intenso, provando o próprio néctar, se pôs a chupar meu cacete, já latejante. Apesar do prazer de estar em sua boca, quis senti-la por cima.
    Encaixou meu pau na bocetinha e, segurando a cabeceira com as mãos, começou o sobe-desce. Primeiro, abaixou até acomodar o membro inteiro nas entranhas, deixando escapar sons de prazer por ser ocupada profundamente. Passou a quicar sobre e revezar com reboladas no meu cacete, quando esfregava o clitóris em mim ao mesmo tempo em que sentia a tora dura dentro de si. Que tesão! Seus seios se ofereciam à altura do meu rosto e, óbvio, eram sugados com desejo. Quando ela descia, eu aproveitava para erguer meu corpo, afundando ainda mais a vara e arrancando gemidos intensos. Também intensificava os movimentos ao segurar sua bunda e ampliar o vaivém. Estava cada mais difícil, para mim, conter o gozo. Ela queria o contrário: aumentou os movimentos até me sentir esporrar.
    Cheios de tesão, continuamos a transa. Vanessa se deitou, um tanto cansada. Entre beijos quentes, o papai-mamãe logo se tornou um delicioso frango assado. Com mãozinha, ela chegou a acariciar o grelhinho, enquanto o pau duro deslizava para dentro de si. Apoiei suas pernas em meus ombros e passei a meter fundo, forte, rápido. Conferi como a sensação era intensa em seu rostinho e nos gemidos. Durante a foda, percebi como ela acompanhava nosso desempenho no espelho do teto. "Me fode, gostoso. Mete", dizia. Segurei seus seios enquanto seu corpo se movia conforme o ritmo das estocadas. Pudemos, também, trocar beijos assim. Após algum tempo, mudamos. Coloquei-a de quatro na beirada da cama e fodi apreciando a vista daquela bunda farta. Meu mastro ia e vinha dentro, enquanto segurava seus cabelos aloirados, nuca ou nádegas, que eram marcadas por tapas. 
    Mordendo e beijando seu pescoço, firmei as mãos em sua cintura. Soquei com vontade. Por vezes, tirava o pau, molhado pelos sucos, e batia em sua bundinha, provocando antes de invadi-la novamente. Dessa vez, ao perceber que eu ia gozar, a safadinha quis receber tudo na boca. Então, minha gordinha me abocanhou. Com os lábios dela envolvendo minha glande, punhetei até disparar toda a porra em sua garganta, enquanto gemia e segurava seus cabelos. Que gozada. Depois de engolir, fez questão de sorver com a língua qualquer traço de esperma sobre o cacete, ainda pulsante. Até hoje me surpreendo de ver a satisfação com que ela recebe o leite quente na boca. Quando nos preparamos para a próxima (afinal, duas seriam pouco para acalmar nossos desejos e hormônios), nosso tempo já estava terminando, lamentavelmente. Fora isso, como disse, precisávamos acordar cedo no dia seguinte, que - na realidade - já havia começado.

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