segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pais de gordinha viajam e aproveitamos a casa - I

Conheci Paula numa sala de bate-papo, durante um fim de semana no fim do ano passado. Me interessei por ela, por causa do meu gosto por gordinhas. Ela se mostrou simpática e na foto do perfil exibia foto de sua pela bela boca, que logo me instigou a imaginação com aqueles lábios grandes e grossos. Quando nos falamos pela primeira vez, eu namorava, mas com o fim do relacionamento, no início desse ano, nos aproximamos mais. Como seus pais viajavam e apenas ela havia ficado, estava se sentindo um tanto só. Marcamos uma visita minha à casa dela, em Ceilândia.
Me surpreendi quando cheguei, ainda de tarde. Até então, só tinha vistos poucas fotos dela, a maioria de rosto. Quando a porta da casa se abriu, surgiu uma enorme gordinha, quase da minha altura, e de óculos. Não me desanimou em nada, embora nunca tivesse saído com uma mulher daquelas proporções Nos cumprimentamos e fomos para dentro da casa, ocupada apenas por nós dois. Passamos a tarde inteira conversando na sala, mas fiquei em dúvida se ela estava interessada em algo, pois ficou em outro sofá, um tanto distante. Com o tempo, comentei: ela justificou dizendo que ficava mais confortável naquele onde estava. Mais tarde, porém, já estávamos um ao lado do outro.
Já havia anoitecido quando rolou nosso primeiro beijo, longo e intenso, surgido após carinhos em seu rosto e cabelos, enquanto assistíamos a um filme sentados no sofá da sala. Finalmente tinha aquela boca - macia, farta, molhada - na minha. Ela beijava bem e continuamos assim por um bom tempo, até meus lábios migrarem para seu pescoço. Das suas coxas grossas, minhas mãos passaram aos seios, enormes. Com malícia, os apertava e provocava os bicos dos peitos.
Ao ficarmos de pé, Paula me surpreendeu: encostou-me na porta da sala e abriu, um a um, os botões da minha blusa, beijando meu tórax. Adorei. Em contraste, meu pau, que já se tornara uma barra rígida sob a calça, havia recebido pouca atenção. Ela parecia tímida, apesar de todo tesão e carinho, mas certamente percebeu a excitação pressionada contra sua pele durante a pegação, que passou também pela cozinha. Ali, repousei suas mãozinhas sobre o membro, ainda preso no tecido, enquanto apertava sua bunda suculenta e beijava sua boca. Estava difícil, para os dois, resistir às provocações.
Finalmente, entre beijos e amassos, chegamos ao quarto. No cômodo, o único espelho, com espaço minúsculo suficiente apenas para um rosto, me pareceu sinal de baixa autoestima. Ela se sentou na cama, alta, já eu estava de pé. À sua frente, após tirar sua blusa, abocanhei os seios, chupando e mandando. Lambia os mamilos, mordia de leve, tentava comportar aquelas generosas mamas na boca. Explorei, entre as pernas dela, a bocetinha. No começo, me admirou o modo quanto estava, sem exageros, encharcada. Colhia seus gemidos enquanto massageada o grelhinho, entre os pelos médios da entrada.
Agora, por fim livre, uma vara era acariciada, suavemente pelas mãos de Paula. O membro, latejando, apontava para sua boca, ansioso para ser chupado, mas encerraria a noite sem tal prazer. Sem notar iniciativa para o oral, talvez pela timidez, conduzi uma deliciosa espanhola nos seus peitos. Pelo tamanho, o cacete roçava no rostinho, após sumir no vão dos seios, ao passo que minha mão acariciava delicadamente o clitóris. Em seguida, com ela deitada na cama, iniciamos um pai e mamãe - embora conservadora, a posição parecia ser a mais confortável para ela e, também, das mais viáveis. 
Penetrei com carinho, apreciando como era apertada, e intensifiquei os movimentos à medida que ela gemia, suando o corpo. Chupava seus seios com vontade, ao passo em que fundava o pau na grutinha. A extensão do membro deslizava no clitóris durante os movimentos, até que eu, após muito me segurar, disparei minha porra sobre seu corpo, melando sua barriga e seios. Como muito tesão, seguimos para nova transa, com pouca mudança de posição. O membro, tão duro quanto antes, entrava agora com nós dois mais próximos: ela estava sentada na beira da cama e eu fora, de pé. De frente um para outro, tínhamos os corpos colados, enquanto fodíamos e nos beijávamos. Embora fosse discreta, me contou depois que gozou várias vezes, quietinha. Outra vez, gozei por cima dela, lambuzando seu corpo.
Dormimos juntos, ainda na cama dela. Por causa do horário, ficara impossível que eu voltasse e, assim, pudemos trocar mais carinhos. Pela manhã, voltei para casa, após nos despedirmos aos beijos. Na noite seguinte, voltei para uma nova visita. Aproveitamos a casa só para nós de maneira tão proveitosa quanto a primeira noite.

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